Num estudo, que conta com a participação do investigador do IA-CAUP e investigador docente do DFA/FCUP, Tiago Campante, uma equipa internacional investigou um exoplaneta, semelhante a Júpiter, a uma distância da sua estrela correspondente a cerca de metade da distância da Terra ao Sol. No entanto, a esta distância, a estrela deveria ter engolido o planeta quando expandiu até à fase de gigante vermelha.
De acordo com os modelos evolutivos, a estrela terá expandido até 1,5 vezes o diâmetro da órbita do planeta (cerca de 225 milhões de quilómetros), voltando depois a encolher para o seu tamanho atual. Então, como é que este planeta conseguiu sobreviver? A equipa apresenta alguns cenários, que podem explicar a presença do planeta.
O trabalho foi publicado hoje, dia 28 de junho, na revista Nature.
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