A equipa, que tem como primeiro autor o Tomás Silva, estudante de Doutoramento em Astronomia, e inclui docentes do DFA e investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (O. D. S. Demangeon, N. C. Santos, E. Cristo, S. G. Sousa, V. Adibekyan, S. C. C. Barros, C. J. A. P. Martins), descobriu Bário na atmosfera dos exoplanetas gigantes gasosos ultra-quentes WASP-76 b e WASP-121 b.
O trabalho, agora publicado na revista Astronomy & Astrophysics, apresenta a deteção de bário nestes dois júpiteres ultra-quentes. Tal sugere que esta categoria de exoplanetas pode ser ainda mais estranha do que se pensava. Nos nossos céus vemos bário ocasionalmente, na forma de fogo de artifício verde. A questão a que a equipa irá agora tentar responder é qual o processo natural que faz com que um elemento tão pesado possa existir nas altas altitudes destas atmosferas.
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