Uma equipa internacional de astrofísicos, da qual faz parte Jarle Brinchmann, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Universidade do Porto, conseguiu observar, pela primeira vez, filamentos cósmicos numa altura em que o universo tinha menos de 15% da idade atual.
Realizadas a partir do espectrógrafo MUSE, instalado no telescópio VLT, do Observatório Europeu do Sul (ESO), estas observações do universo jovem, um a dois mil milhões de anos após o Big Bang, revelaram ainda a existência de inúmeras galáxias anãs cuja existência era desconhecida.
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