Um estudo realizado no âmbito do Mestrado em Física Médica calculou, pela primeira vez, radiação num corpo humano à superfície de Marte.
No trabalho de dissertação de Miguel Ralha, agora mestre em Física Médica, ficou demonstrado que “um ser humano em Marte, em condições normais, receberia 20 vezes mais radiação anual do que na Terra”.
“Marte não tem um campo magnético nem uma atmosfera densa o suficiente para proteger a superfície do planeta da radiação solar”, começa por explicar Pedro Teles, docente da FCUP que orientou o trabalho em conjunto com o astrofísico Nuno Cardoso Santos, investigador do IA-CAUP e também professor no DFA.
Ver a noticia FCUP.