As gigantes vermelhas são estrelas moribundas, nos estágios finais da evolução estelar, que esgotaram o hidrogénio nos seus núcleos. No trabalho, agora publicado na revista científica Nature Communications, uma equipa que inclui docentes do DFA e investigadores do IA-CAUP, Margarida Cunha, Diego Bossini e Pedro Avelino, encontrou indícios de que as gigantes vermelhas têm “falhas” – variações estruturais abruptas – no seu núcleo. A equipa usou dados do telescópio espacial Kepler (NASA) para detetar e estudar ondas que se propagam até às camadas mais profundas de estrelas velhas.
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